Odeio esta noite em que a concentração dispersa por aí e eu estou agarrada à cadeira do dever.
Vou lavar o meu chão branco com lixívia, para ver se aclaro a tua memória.
Não quero sonhar contigo, se não te posso abraçar. Sai dos meus sonhos e instala-te na minha memória, sem dor, num lugar só nosso onde te possa encontrar.
Não me faças sonhar contigo; queres matar-me de saudade?
Vou lavar o meu chão branco com lixívia, para ver se aclaro a tua memória.
Não quero sonhar contigo, se não te posso abraçar. Sai dos meus sonhos e instala-te na minha memória, sem dor, num lugar só nosso onde te possa encontrar.
Não me faças sonhar contigo; queres matar-me de saudade?
Etiquetas: morte
2 Comentários:
trabalha menos e dorme mais
a sobrevivência dos vivos amarga, sim.
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