sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

E porque é fim de semana...


foto:Krasnobaev Konstantin

Always move forward. Never look back. Realise your dreams.
Be creative!
Be imaginative!
Be yourself...

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domingo, 30 de dezembro de 2007

metamorfose


foto: razvan lupica



todos temos um pouco de gregor samsa.

todos estamos subjugados ao absurdo da transformação.

da metamorfose.

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wish list



foto: robert wasinger




que 2008 traga
um novo olhar
no espelho da nossa memória.

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terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Imperdoável!

O nosso amigo Nikon(a)man comemorou o seu Aniversário no passado Domingo, e esquecemo-nos!

João, tu és mais bolos e fruta ;) aka fotos que a yashmeen e, por isso, para ti vai esta foto (fruta):




Team Aylar

Dois em um: presente de Natal e de Aniversário.

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segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Motores de busca ii :)

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Imitando descaradamente o Nikonman*

A bunda de Juliana Paes

Afinal, é ele que tem trazido, através da foto que deixou aí dela, o maior número de visitas a este blog.


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sábado, 3 de novembro de 2007

Vou a jogo!



Juliana Paes merece destaque. É um trunfo em qualquer jogo. E também por isto.

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quinta-feira, 30 de agosto de 2007

da luz que se apaga


foto: joão espinho

Para que a luz se apague, é preciso que alguém dê ao interruptor. Ansiar pelo dia em que a lâmpada se funda pode ser uma espera longa demais, enquanto o tempo corrói a madeira do candeeiro.

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domingo, 19 de agosto de 2007

dos silêncios


foto: joão espinho


Chamas-me pelo telefone, anuncias uma imensidão de coisas para contar, digo-te que sim, e deixo-te falar.
O meu retrato é testemunha da atenção que te prestei, onde nenhuma palavra te devolvi.
Pior que isso, só os telefonemas em que o silêncio é ensurdecedor.

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quarta-feira, 15 de agosto de 2007

do futuro


foto: joão espinho

Para muitos, o futuro é uma aspiração, uma ilusão, uma vontade de se libertar da lei da morte.

A maior parte, porém, desconhece que "de costas voltadas não se vê o futuro".




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sábado, 11 de agosto de 2007

da luz e da sombra

foto: joão espinho

Luz e sombra estão ligadas como a vida está com a morte.
A luz produz sombras. A morte é a produção final da vida.
E poderíamos colocar um ponto final nesta história.
Porém, encarregam-se as dúvidas de nos assolar o espírito.
A questão é simples: por que razão há sombras que não são produzidas pela luz.
Já sei a resposta.
Porque a perfeição só se atinge depois da Morte. Depois do ponto final.

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sexta-feira, 3 de agosto de 2007

contra-luz


Olhar para um corpo em contra-luz impede-nos de lhe conhecer o rosto, a textura, a fachada.
Traz-nos, porém, a vantagem de lhe perceber os contornos e saber se a moldura está de acordo com o conteúdo.
É também por isso que o sol é um revelador natural de actores de textura efémera mas de moldura perene.

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quinta-feira, 19 de julho de 2007

racional


Somos racionais. Tecemos teias mas desejamos não ser o animal que a tece.
Na nossa irracionalidade, nunca percebemos que uma mesma aranha nunca tece a teia duas vezes seguidas no mesmo local.
A racionalidade apaga-nos as teias da mente, mesmo que elas persistam em fazer parte de nós.
É por isso que eu gosto de uma teia iluminada pela luz do dia.

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quarta-feira, 18 de julho de 2007

janela aberta



Não me preocupa o caos. Não me assusta ser ténue a fronteira entre o caos e o abismo.
Interessa-me, sim, saber que em cada momento há uma janela aberta olhando o horizonte.
Mesmo que, do lado de cá, habite o caos. Ou o abismo.

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terça-feira, 17 de julho de 2007

sim, a lua



Segredam-me o sol é fonte de energia.

Complexo o mundo dos que me sussurram que a Terra está a arder, quando há, naquela esquina, alguém que procura a salvação pelo fogo.

Imulados seres que se escondem sob labaredas de segredos e refúgios, escondendo-se da fonte, da energia, do Sol.


Soubessem eles que é à noite que o fogo mais arde.... sem se ver!

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quinta-feira, 12 de julho de 2007

Cuidado: Frágil!


Há um modo, inconstante, de trilhar as ruas da minha cidade. Chegado ao ponto de partida,
repete-se o caminho que nos traz de volta.
Há, nestes caminhos, uma fragilidade constante: a do medo de quebrar o vai-vem destes
passos, a dos receios de retomar um novo caminho.
Há, nesta cidade e em mim, a ausência da palavra cuidado. O que torna tudo mais frágil.

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