Confissão #43

Apetece-me parar com o meu blogue bi-semanal.
Não é uma ameaça, é a sério. Estou farta de "viver" na internet por detrás de um nick.
Quem quiser saber de mim que me pergunte. Quem quiser falar comigo que me telefone.

Confissão #42

Desisti.

Mutatis mutandis

Silvia, by Fillipo Sano

Casava com ela, tal como a Arya casaria com Matt Berninger

Confissão #41

Sinto-me lamechas. Mas, pela primeira vez na minha vida, dou-me permissão para me sentir abertamente lamechas.

Confissão #40

[postagem editada em prol da racionalidade]

Confissão #39

O resto do mundo pode esquecer-se de mim e mandar-me para o inferno. Menos tu.
Todos menos tu.

Confissão #38

Nunca faço a coisa por menos.
Mas agora a questão é decidir O QUE fazer.

Confissão #37

Eu devia saber. Eu já devia saber por esta altura.

Sweetie, you don't look so good
Your bottom lip is bleeding

Não sou o amor da tua vida. Nunca serei o amor da tua vida.
Mas posso recuar e ainda ser o amor da minha.

Confissão #36

(...)

Editada por razões de lógica e racionalidade.

Confissão #35

Porra.
Porra.
Porra.
Se eu tivesse coragem, sei o que faria.
Mas depois. As explicações. As contradições.
Não gosto de ti porque dá jeitinho. Ou porque preciso de estar num constante estado de enamoramento. Gosto de ti porque sim.
Mesmo quando não preciso. Mesmo quando não devia. Mesmo quando tentei fazer que não acontecesse. Mesmo quando deitei água no que me consumia.
Por isso, se me pudesses largar num recesso escuro da tua memória, agradecia. Porque se não... vou fazer algo estúpido.
Vou sim.

Confissão #34

Sabe tão bem.
Saber que, por uns tempos, não vamos passar desesperantemente as noites a responder a anúncios de emprego, à semelhança dos restantes 346 dias do ano que finda (sim, eu fiz a conta).
Saber que algures, alguém achou que seríamos mais competentes para algo.
Fazer planos para o ano que vem.
Fazer planos de compras, de viagens, de necessidades e futilidades.
Saber que às 17h00 podemos acabar, e aos fins-de-semana podemos desligar e descansar.
Imprimir horários de transportes que nos irão saber bem tomar.
Sabe tão bem estar empregada.

Confissão #33

Estou tão amorosamente lixada.
Literalmente.

Confissão #32

Não, não estou a tentar quebrar o teu coração de novo.

Estou a tentar conquistá-lo.

Porque... porque... mesmo com todos os "contras"....

...you're it, man.

E eu tenho pena de me ter convencido do contrário.

Confissão #31

Agora impõe-se a pergunta: quero fechar o ciclo; ou abrir um novo?
Ou seja, quero deixar-te ou aproximar-me?

Confissão #30

E pode não ser esta semana, pode não ser este mês, pode não ser este ano...

Mas se num destes dias me convenço realmente que gostas de MIM...

Santa Bárbara te ajude, meu amigo.

Confissão #29

Quero dizer algo que nunca disse antes.

Tentei odiar-te. Tentei esquecer-te.

Mas adoro-te.

Com todas as moléculas deste corpo imperfeito e todas as sinapses desta mente distorcida.

Meu grande...

...grrrrr.

Confissão #28

Tudo me aproxima de ti.
...
Tu és como o último álbum dos "The National".
Perfeito em todos os sentidos.
...
O frio sobe-me pelo corpo no segundo em que acordo.
Mas a memória de ti consegue antecipar-se.
...
É possível, é bem possível.
Que sinta a tua falta há 26 anos.
...
O que vou fazer?
Acreditar?
...
Eu sei que disseste que...
Eu sei que insinuaste que...
Eu sei.
No fundo, eu sempre soube.
...
Desculpa.
Escolheste a pior rapariga.
...
Mas um belo dia irei fazer uma parvoíce.
Cometer um erro. Glorioso.
...
Perdendo a tua amizade para sempre.
Sem a esperança de ganhar algo mais.
...
Ouve. Ouve o que sinto.
Então saberás.

Confissão #27

Vou estar sempre apaixonada por ti.
Apenas não quero perturbar a tua vida com este pormenor insignificante.

Confissão #26

Às vezes, apetecia-me pedir a alguém que me salvasse deste poço de solidão.
Mas sei que nunca serei capaz.

Confissão #25

Oh, esquece. Tu já não queres saber de mim e eu aqui, a arrastar-me pateticamente pelos cantos, como se necessitasse de implorar atenção.

Era só o que mais faltava. Estou farta disto.

Próximo!